Peripécias

O que dizer da noite de quinta-feira? Jantar de curso numa tasca, num canto escondido... Jantar? Não, aquela meia dúzia de batatas fritas às onze e meia da noite não pode ser chamada de jantar! A minha tranquila ingestão das batatas foi interrompida por qualquer coisa como: "ah e tal a polícia 'tá lá fora e diz que temos 2 minutos para sair daqui!"... Pois maravilhoso...

Lá fomos... Saímos do restaurante com a polícia à porta, armada como se fosse para a 3ª guerra mundial e fomos cantar para outra rua.

Próxima paragem: uma festa do enterro do caloiro. Festa animada essa! Com direito a umas três horas a falar inglês para o moço de erasmus, que é finlandês, que está na nossa turma este semestre. E o que se falou durante toda a noite? Cus e mamas e mamas e cus... Basicamente foi isso! 

Quando chegamos a casa já se ouviam os passarinhos a cantar e o senhor da pastelaria já ia para a distribuição dos bolos. Noite que excedeu, em larga escala, as minhas reduzidas expectativas...